A palavra significa a aplicação para fins terapêuticos de um campo predominantemente magnético originado a partir de frequências altas e baixas.
A Magnetoterapia regenera as células lesionadas melhorando a cinética enzimática e repolariza as membranas celulares; além disso produz uma acção anti-stress e promove uma aceleração de todos os fenómenos reparadores com nítida acção bio-regenerante, anti-inflamatória, antiedematosa, antálgica, sem efeitos colaterais.
A Magnetoterapia é uma forma de fisioterapia que utiliza a energia electromagnética e é uma cura eficaz, segura e não invasiva. Os campos magnéticos interagem com as células promovendo a recuperação das condições fisiológicas de equilíbrio. É indicada nos casos em que é necessário estimular a regeneração dos tecidos após eventos lesivos de natureza diferente.
Os campos electromagnéticos gerados promovem resultados seguros sem o recurso a nenhum medicamento.
Os benefícios da Magnetoterapia:
As vantagens da Magnetoterapia:
Onde actua a Magnetoterapia:
Os efeitos da Magnetoterapia podem ser classificados da seguinte forma:
A Magnetoterapia pode produzir
A Magnetoterapia é simples
Os nossos equipamentos são muito fáceis de utilizar e podem ser usados por qualquer pessoa em sua casa
Alguns fatos históricos relativos à magnetoterapia
A alusão mais antiga ao magnete como meio de cura aparece na Atharvaveda que contém o tratado sobre a medicina e a arte de curar.
Cleópatra, mulher de lendária beleza (69-30 a.C.), diz-se que usava um magneto pequeno na fronte para preservar a sua forma excelente.
As forças magnéticas da natureza não foram objecto de investigação até princípios do século XVI, quando um alquimista e médico suíço P.A. Paracelo começou a estudar e a realçar as potencialidades curativas do magneto; considerava que qualquer parte do corpo se exposta às forças magnéticas seria melhor curada e mais rapidamente que qualquer medicina.
O Doutor Samuel Hanemann (1755-1843), o pai da homeopatia, estava plenamente convencido dos poderes dos magnetos e recomendou o seu uso terapêutico usando estas palavras: "um bastão magnético pode curar rapidamente e para sempre doenças mais graves para as quais é um tratamento adequado se colocado junto ao corpo ainda que por um tempo muito breve.”
Michael Faraday (1791-1867), que conduziu investigações fundamentais sobre a electricidade, foi o primeiro na Europa a estudar a força do magneto, chamou à área da sua influência “campo magnético” e criou os fundamentos da biomagnética e da magnetoquímica estabelecendo que cada coisa é magnética num sentido ou noutro e ou é atraída ou repelida por um campo magnético.
Por volta de meados do século XX, o interesse pela cura magnética aumentou rapidamente em países como a Índia, a Rússia e o Japão.
Só há umas dezenas de anos é que os campos magnéticos vêm sendo utilizados com um objectivo terapêutico quer em estruturas públicas como privadas.
Magnetoterapia energizante
As ondas magnéticas libertadas por um campo magnético positivo reforçam o corpo, aceleram os processos biológicos e fornecem uma energia dinâmica às células; portanto é particularmente adequado nos casos de debilidade muscular e lacerações, fracturas dos ossos e dos ligamentos, distorções, nas terapias de reabilitação, na cicatrização dos tecidos, etc..
Magnetoterapia como analgésico e anti-inflamatório
O pólo norte ou pólo magnético negativo do magneto é relaxante, interrompe processos prejudiciais para o corpo e por isso é indicado para reduzir ou eliminar a dor e as inflamações.
Magnetoterapia como terapia específica sobre os órgãos internos
Sabe-se que cada organismo gera um campo magnético e está exposto a contínuos estados de actividade e de repouso, influenciados por estímulos externos que chegam através dos alimentos, bebidas, emoções, poluição ambiental e electromagnetismo. Para a manutenção de um estado de saúde óptimo é necessário que este campos magnéticos estejam em equilíbrio, sobretudo porque qualquer distorção no campo magnético constante de um órgão por um período de tempo pode incidir negativamente sobre a funcionalidade do mesmo.
O primeiro campo magnético com o qual o nosso corpo deve estar em perfeito equilíbrio é o campo magnético terrestre.
A nível fisiológico a magnetoterapia atua a nível celular repolarizando as células e reequilibrando a permeabilidade da membrana celular, onde as funções da célula são melhoram após uma maior utilização de oxigénio. De facto, de se aproximarem partes do corpo da esfera de acção do campo, as linhas magnéticas de influência atravessam completamente as partes em profundidade. Deste modo os iões no interior das células são influenciados pelas ondas e a alteração do fluxo potencial eléctrico das células consequente melhora a transformação do oxigénio.
Após o aumento da vascularização, aumenta a actividade biológica.
Eficácia da magnetoterapia
A Magnetoterapia é eficaz porque os campos magnéticos de baixa frequência interagem com as células, promovendo a recuperação das condições fisiológicas de equilíbrio.
Atuam ao nível das membranas celulares tornando-as mais receptivas. Isto conduz a restaurar o correcto potencial de membrana que é fundamental para assegurar o aporte de nutrientes no interior da célula.
A nível de órgãos e estruturas anatómicas estes efeitos traduzem-se em analgesia, redução da inflamação, estímulo para a reabsorção dos edemas.
Além disso os campos magnéticos de baixa frequência têm um efeito especial de estimulação da migração dos iões Cálcio no interior dos tecidos ósseos, conseguindo promover a consolidação da massa óssea e promover a reparação das fracturas.
Com a magnetoterapia conseguem-se resultados incríveis sobre:
- problemas de tipo inflamatório (artroses, neurites, flebites, distensões musculares, etc.);
- doenças reumáticas, nas patologias articulares como artroses, tendinites, epicondilites, bursite, periartrite, cervicalgias, lombalgias, mialgias, tratamento das fracturas durante ou após a aplicação de gesso;
- problemas articulares e traumas recentes;
- tratamento de úlceras de qualquer tipo: traumáticas, de decúbito, de queimaduras, venosas, refractárias a outras terapias;
- em todas as patologias em que é necessária uma maior microvascularização e regeneração dos tecidos, como no caso de auto-transplantes, consolidação de calos ósseos, etc.;
- cicatrização;
- infecções;
- osteoporose.